==== Entregas ====
Atualizado: 9/12/2013
^ Cartão ^ T1 ^ T2 ^ T3 ^ T4 ^ T5 ^ T6 ^
| 23333 | P | P | P | P | P | P |
| 106962 | P | P | | P | P | |
| 118775 | | | | | | |
| 136465 | | | | | | |
| 143287 | P | P | P | P | P | |
| 145608 | P | P | P | P | P | |
| 158921 | P | P | | P | P | P |
| 159033 | P | P | P | P | P | |
| 173897 | P | P | P | P | P | P |
| 180190 | | | | | | |
| 191935 | P | P | P | P | P | P |
| 195836 | P | P | P | P | P | |
| 205978 | P | P | P | P | | |
| 208669 | P | P | P | P | P | |
| 236521 | P | P | P | P | P | P |
| 237015 | | | | | | |
R = recebido
P = avaliado e publicado
==== Trabalho 1 (Heaps binários) ====
Entrega: 16/08/2013
=== Objetivos ===
* Implementar um heap binário e verificar a complexidade das operações experimentalmente.
* Implementar o algoritmo de Dijkstra usando o heap implementado.
* Comparar a complexidade teórica pessimista com a complexidade real. Em particular verificar que a complexidade real respeita o limite teórico.
* Avaliar o escalonamento do algoritmo Dijkstra.
=== Casos de teste ===
* Verificação da complexidade das operações: gerar casos de testes via um programa.
* Verificação da complexidade do Dijkstra: usar o gerador de casos de testes abaixo.
* Verificação do escalonamento: o caso de teste é o rede de trânsito de New York e dos EUA (distance), que pode ser baixado na [[http://www.dis.uniroma1.it/~challenge9/download.shtml|página do DIMACS challenge]].
* Para testar em geral: Gerar um número suficiente (>30) de pares aleatórias de vértices origem e destino e medir o tempo de execução e o número de operações "insert", "deletemin" e "decreasekey".
=== Observações ===
* Como o grafo possui 264346 vértices é necessário usar uma representação esparsa. Uma matriz de adjacência, em particular, não serve.
=== Convenções ===
* As implementações do algoritmo de Dijkstra devem aceitar um grafo no formato da DIMACS challenge na entrada padrão (stdin), os índices de dois vértices origem e destino na linha de comando e imprimir o valor do caminho mais curto na saída padrão (stdout). Caso não existo caminho entre os dois vértices imprimir "inf". Exemplo (em UNIX)
> ./dijkstra 1 2 < NY.gr
803
=== Gerador de casos de teste ===
/**
* \file gen.cpp
* \author Marcus Ritt
* \version $Id: emacs 2872 2009-01-31 01:46:50Z ritt $
* \date Time-stamp: <2011-08-24 15:17:49 ritt>
*/
#include
#include
using namespace std;
#include
#include
#include
using namespace boost;
// information stored in vertices
struct VertexInformation {
unsigned component;
};
// information stored in edges
struct EdgeInformation {
unsigned weight;
};
const unsigned maxweight = 1000;
// graph is an adjacency list represented by vectors
typedef adjacency_list Graph;
typedef graph_traits::vertex_descriptor Node;
typedef graph_traits ::edge_descriptor Edge;
int main(int argc, char *argv[]) {
assert(argc == 3);
unsigned n = atoi(argv[1]);
double p = atof(argv[2]);
srand48(time(0));
// (1) generate random graph
Graph g;
for(unsigned i=0; i dist(n);
vector pred(n);
dijkstra_shortest_paths(g,src,weight_map(get(&EdgeInformation::weight,g)).distance_map(&dist[0]).predecessor_map(&pred[0]));
cerr << "Distance between " << src+1 << " and " << dst+1 << " is " << dist[dst] << endl;
// (3) print out in DIMACS challenge format
cout << "p sp " << num_vertices(g) << " " << num_edges(g) << endl;
graph_traits::edge_iterator eb, ee;
for ( tie(eb, ee)=edges(g); eb != ee; eb++)
cout << "a " << source(*eb,g)+1 << " " << target(*eb, g)+1 << " " << g[*eb].weight << endl;
}
=== Leitura (Exemplo) ===
void read_dimacs(std::istream& in, unsigned& n, unsigned& m, MyGraph& a) {
std::string line="", dummy;
while (line.substr(0,4) != "p sp")
getline(in,line);
// (1) get nodes and edges
std::stringstream linestr;
linestr.str(line);
linestr >> dummy >> dummy >> n >> m;
a.resize(n);
unsigned i=0;
while (i> ac >> u >> v >> w;
// processar arco (u,v) com peso w
i++;
}
}
}
==== Trabalho 2 (Fluxo s-t máximo) ====
Entrega: 04/09/2013
=== Objetivos ===
* Implementar o algoritmo de Edmonds-Karp (estratégia do "caminho mais curto" s-t).
* Verificar a complexidade do algoritmo experimentalmente e comparar com a complexidade teorica O(mn(m+n))=O(m^2n).
=== Casos de teste ===
* Um gerador de casos de teste em formato DIMACS em C é disponível {{http://www.inf.ufrgs.br/~mrpritt/washington.c|aqui}}.
* Documentação:
To use: cc washington.c -o gengraph
gengraph function arg1 arg2 arg3
Command line arguments have the following meanings:
function: index of desired graph type
arg1, arg2, arg3: meanings depend on graph type
(briefly listed below: see code
comments for more info)
Mesh Graph: 1 rows cols maxcapacity
Random Level Graph: 2 rows cols maxcapacity
Random 2-Level Graph:3 rows cols maxcapacity
Matching Graph: 4 vertices degree
Square Mesh: 5 side degree maxcapacity
Basic Line: 6 rows cols degree
Exponential Line: 7 rows cols degree
Double Exponential 8 rows cols degree
DinicBadCase: 9 vertices
(causes n augmentation phases)
GoldBadCase 10 vertices
Cheryian 11 dim1 dim2 range
(last 2 are bad for goldberg's algorithm)
^ No. ^ Nome ^ Parâmetros ^ Descrição ^ n ^ m ^
| 1 | Mesh | r,c | Grade, 3 viz. 1 direita | rc+2 | 3r(c-1) |
| 2 | Random level | r,c | Grade, 3 viz. rand. 1 direita | rc+2 | 3r(c-1) |
| 3 | Random 2-level | r,c | Grade, 3 viz. rand. 2 direita | rc+2 | 3r(c-1) |
| 4 | Matching | n,d | Bipart. n-n, d viz. rand. | 2n+2 | n(d+2) |
| 5 | Square Mesh | d,D | Quadr. mesh dxd, grau D | d*d+2 | (d-1)dD+2d |
| 6 | BasicLine | n,m,D | Linha, grau D| nm+2 | nmD+2m |
| 7 | ExpLine | n,m,D | Linha, grau D | nm+2 | nmD+2m |
| 8 | DExpLine | n,m,D | Linha, grau D | nm+2 | nmD+2m |
| 9 | DinicBad | n | Linha | n | 2n-3|
| 10 | GoldBad | n | | 3n+3 | 4n+1 |
=== Convenções ===
* As implementações do algoritmo devem aceitar uma instância no formato {{http://lpsolve.sourceforge.net/5.5/DIMACS_maxf.htm|DIMACS}} na entrada padrão (stdin) e imprimir o valor do fluxo máximo na saída padrão (stdout).
=== Verificação ===
* O seguinte código determina o fluxo máximo. Para compilar: Usar C++ e {{http://www.boost.org|Boost}}.
/**
* \file maxflow.cpp
* \author Marcus Ritt
* \version $Id: emacs 2872 2009-01-31 01:46:50Z ritt $
* \date Time-stamp: <2009-03-23 17:52:25 ritt>
*
* Read a maximum flow problem in DIMACS format and output the maximum flow.
*
*/
#include
#include
using namespace std;
#include
#include
#include
using namespace boost;
// graph element descriptors
typedef adjacency_list_traits::vertex_descriptor DiNode;
typedef adjacency_list_traits::edge_descriptor Edge;
typedef unsigned Capacity;
struct VertexInformation {};
struct EdgeInformation {
Capacity edge_capacity;
Capacity edge_residual_capacity;
Edge reverse_edge;
};
typedef adjacency_list DiGraph;
int main(int argc, char *argv[]) {
// (0) read graph
DiGraph g;
DiNode s,t;
read_dimacs_max_flow(g,
get(&EdgeInformation::edge_capacity,g),
get(&EdgeInformation::reverse_edge,g),
s, t);
// (1) determine maximum flow
cout << edmonds_karp_max_flow(g, s, t,
capacity_map(get(&EdgeInformation::edge_capacity,g)).
residual_capacity_map(get(&EdgeInformation::edge_residual_capacity,g)).
reverse_edge_map(get(&EdgeInformation::reverse_edge,g))) << endl;
}
==== Trabalho 3 (Fluxo s-t máximo) ====
Entrega: 18/09/2013. Entregas atrasadas: -5%/dia.
=== Objetivos ===
* Implementar o algoritmo push-relabel.
* Verificar a complexidade do algoritmo experimentalmente e comparar com a complexidade teórica O(n^3) e com o algoritmo do trabalho 2.
Os casos de teste, as convenções e o código para verificação são idênticos com o trabalho anterior.
==== Trabalho 4 (Emparelhamentos) ====
Entrega: 14/10/2013
=== Objetivos ===
* Implementar o algoritmo de Hopcroft/Karp que resolve o problema do emparelhamento máximo em grafos bi-partidos.
* Documentar a implementação, em particular as estruturas de dados para a representação do problema.
* Conduzir testes, que demonstram que a complexidade do algoritmo é O(sqrt(n)m). Em particular: estudar a variação de n e m independentemente e verificar as complexidades O(sqrt(n)) e O(m).
=== Casos de teste ===
* Gerar grafos bi-partidos randômicas com probabilidade de uma aresta 0 <= p <= 1.
=== Convenções ===
* As implementações do algoritmo devem aceitar um grafo bi-partido não-direcionado no formato [[http://prolland.free.fr/works/research/dsat/dimacs.html|DIMACS]] na entrada padrão (stdin) e imprimir a cardinalidade de um emparelhamento máximo na saída padrão (stdout).
=== Códigos disponíveis ===
* Gerador de casos de teste no formato DIMACS + verificação.
* Para compilar: Usar C++ e Boost.
#include
#include
using namespace std;
#include
#include
using namespace boost;
// graph element descriptors
typedef adjacency_list_traits::vertex_descriptor Node;
typedef adjacency_list_traits::edge_descriptor Edge;
// information stored in vertices
struct VertexInformation {
Node mate; // partner or graph_traits::null_vertex()
};
// information stored in edges
struct EdgeInformation {};
// graph is an adjacency list represented by vectors
typedef adjacency_list Graph;
int main(int argc, char *argv[]) {
assert(argc == 3);
unsigned n = atoi(argv[1]);
double p = atof(argv[2]);
srand48(time(0));
// (1) generate random bi-partite graph
Graph g;
for(unsigned i=0; i<2*n; i++)
add_vertex(g);
for(unsigned i=0; i::vertex_iterator vb, ve;
for ( tie(vb, ve)=vertices(g); vb != ve; vb++)
if (g[*vb].mate != graph_traits::null_vertex())
card++;
//cout << "The cardinality of a maximum matching is " << card/2 << "." << endl;
// (3) print out in DIMACS format
cout << "c Bi-partite graph" << endl << endl;
cout << "p edge " << num_vertices(g) << " " << num_edges(g) << endl;
graph_traits::edge_iterator eb, ee;
for ( tie(eb, ee)=edges(g); eb != ee; eb++)
cout << "e " << source(*eb,g)+1 << " " << target(*eb, g)+1 << endl;
}
==== Trabalho 5 (Hashing) ====
Entrega: 08/11/2013
=== Objetivos ===
* Implementar tabelas hash com endereçamento aberto e com cuco hashing.
* Escolher funções hash adequadas.
* Conduzir testes, que determinam a complexidade média (amortizada) das operações insert e lookup para diferentes fatores de ocupação.
* Comparar o desempenho com i) o acesso simples à memoria e ii) com uma implementação padrão (e.g. unordered_set em C++).
=== Casos de teste ===
* Conjuntos de chaves aleatórias.
=== Convenções ===
* As implementações do algoritmo devem aceitar um arquivo na entrada padrão (stdin) que informa na primeira linha
n m
o número de inserções n e o número de consultas m, seguido por n linhas que contém um número inteiro que
representa uma chave a inserir e m linhas que contém um número inteiro que representa uma consulta. O algoritmo deve imprimir na saida padrão (stdout) m linhas que contém o resultado dos m lookups: 0 para uma chave que não pertence a tabela hash, e 1 caso contrário.
==== Trabalho 6 (Teste de primalidade) ====
Entrega: 04/12/2013
=== Objetivos ===
* Implementar o teste de primalidade de Miller & Rabin
* Analisar a complexidade do algoritmo em função de log_2(n) experimentalmente.
* Analisar a probabilidade de responder erradamente "sim" experimentalmente.
* Observação: o trabalho é opcional (i.e. só contam os cinco melhores trabalhos entregues).
=== Casos de teste ===
* Números inteiros positivos aleatórios.
=== Convenções ===
* As implementações do algoritmo devem ler um número decimal com até 1000 dígitos da entrada padrão e imprimir "s" na saída padrão caso o número é considerado primo e "n" caso contrário.
=== Dicas ===
* Usa a biblioteca {{http://gmplib.org|GNU MP}} para representar números grandes. Ela tem interfaces para {{http://en.wikipedia.org/wiki/GNU_Multiple_Precision_Arithmetic_Library#Language_bindings|diversas linguagens}} de programação. Um exemplo em C++:
#include
using namespace std;
#include
int main(int argc, char *argv[]) {
mpz_class a;
cin >> a;
cout << "O quadrado de " << a << " é " << a*a << endl;
}