Status das entregas (25 de julho 2017):
^ Cartão ^ T1 ^ T2 ^ T3 ^ T4 ^ T5 ^
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==== Trabalho 1 (Heaps binários e algoritmo de Dijkstra) ====
Entrega: 18/04/2017
=== Objetivos ===
* Implementar um heap n-ário.
* Implementar o algoritmo de Dijkstra usando o heap implementado.
* Determinar o valor de n tal que o algoritmo de Dijkstra com um heap n-ário tem o melhor desempenho.
* Comparar a complexidade teórica pessimista com a complexidade real. Em particular verificar que a complexidade real respeita o limite teórico.
* Avaliar o escalonamento do algoritmo Dijkstra.
=== Casos de teste ===
* Verificação da complexidade do Dijkstra: usar o gerador de casos de testes abaixo.
* Verificação do escalonamento: o caso de teste é o rede de trânsito de New York e dos EUA (distance), que pode ser baixado na [[http://www.dis.uniroma1.it/~challenge9/download.shtml|página do DIMACS challenge]].
* Para testar em geral: Gerar um número suficiente (>30) de pares aleatórias de vértices origem e destino e medir o tempo de execução e o número de operações "insert", "deletemin" e "decreasekey".
* Exemplo de um {{:inf05016:testplan20171.pdf|plano de teste}}.
=== Observações ===
* Como o grafo possui 264346 vértices é necessário usar uma representação esparsa. Uma matriz de adjacência, em particular, não serve.
=== Convenções ===
* As implementações do algoritmo de Dijkstra devem aceitar um grafo no formato da DIMACS challenge na entrada padrão (stdin), os índices de dois vértices origem e destino na linha de comando e imprimir o valor do caminho mais curto na saída padrão (stdout). Caso não existo caminho entre os dois vértices imprimir "inf". Exemplo (em UNIX)
> ./dijkstra 1 2 < NY.gr
803
=== Gerador de casos de teste ===
/**
* \file gen.cpp
* \author Marcus Ritt
* \version $Id: emacs 2872 2009-01-31 01:46:50Z ritt $
* \date Time-stamp: <2011-08-24 15:17:49 ritt>
*/
#include
#include
using namespace std;
#include
#include
#include
using namespace boost;
// information stored in vertices
struct VertexInformation {
unsigned component;
};
// information stored in edges
struct EdgeInformation {
unsigned weight;
};
const unsigned maxweight = 1000;
// graph is an adjacency list represented by vectors
typedef adjacency_list Graph;
typedef graph_traits::vertex_descriptor Node;
typedef graph_traits ::edge_descriptor Edge;
int main(int argc, char *argv[]) {
assert(argc == 3);
unsigned n = atoi(argv[1]);
double p = atof(argv[2]);
srand48(time(0));
// (1) generate random graph
Graph g;
for(unsigned i=0; i dist(n);
vector pred(n);
dijkstra_shortest_paths(g,src,weight_map(get(&EdgeInformation::weight,g)).distance_map(&dist[0]).predecessor_map(&pred[0]));
cerr << "Distance between " << src+1 << " and " << dst+1 << " is " << dist[dst] << endl;
// (3) print out in DIMACS challenge format
cout << "p sp " << num_vertices(g) << " " << num_edges(g) << endl;
graph_traits::edge_iterator eb, ee;
for ( tie(eb, ee)=edges(g); eb != ee; eb++)
cout << "a " << source(*eb,g)+1 << " " << target(*eb, g)+1 << " " << g[*eb].weight << endl;
}
=== Leitura (Exemplo) ===
void read_dimacs(std::istream& in, unsigned& n, unsigned& m, MyGraph& a) {
std::string line="", dummy;
while (line.substr(0,4) != "p sp")
getline(in,line);
// (1) get nodes and edges
std::stringstream linestr;
linestr.str(line);
linestr >> dummy >> dummy >> n >> m;
a.resize(n);
unsigned i=0;
while (i> ac >> u >> v >> w;
// processar arco (u,v) com peso w
i++;
}
}
}
==== Trabalho 2 (Heaps com nós vazios, hollow heaps) ====
Entrega: 02/05/2017
=== Objetivos ===
* Implementar um heap com nós vazios e verificar a complexidade das operações experimentalmente.
* Verificar a complexidade do algoritmo de Dijkstra usando um heap com nós vazios experimentalmente.
* Comparar as complexidade empírica do heap binário com a do heap com nós vazios.
* Comparar as complexidades empíricas do algoritmo de Dijkstra com os dois heaps.
=== Casos de teste ===
* Podem ser usados os mesmos casos de teste do primeiro trabalho e o mesmo tipo de avaliação.
=== Material sobre "hollow heaps" ===
* [[https://arxiv.org/abs/1510.06535|Artigo de Hansen et al.]]
* {{hollow-heap-main.pdf|Notas de aula}}
=== Convenções ===
* As implementações do algoritmo de Dijsktra devem aceitar um grafo no formato da DIMACS challenge na entrada padrão (stdin), os índices de dois vértices origem e destino na linha de comando e imprimir o valor do caminho mais curto na saída padrão (stdout). Caso não existo caminho entre os dois vértices imprimir "inf".
==== Trabalho 3 (Fluxo s-t máximo) ====
Entrega: 23/05/2017
=== Objetivos ===
* Implementar o algoritmo de Ford-Fulkerson com a estratégia do "caminho mais gordo" (fattest path) s-t.
* Verificar a complexidade do algoritmo experimentalmente.
=== Casos de teste ===
* Um gerador de casos de teste em formato DIMACS em C é disponível {{http://www.inf.ufrgs.br/~mrpritt/washington.c|aqui}}.
* Novo: Uma versão melhor do {{http://www.inf.ufrgs.br/~mrpritt/aa/new_washington_test_dir.tar.gz|gerador}}.
* Documentação:
To use: cc washington.c -o gengraph
gengraph function arg1 arg2 arg3
Command line arguments have the following meanings:
function: index of desired graph type
arg1, arg2, arg3: meanings depend on graph type
(briefly listed below: see code
comments for more info)
Mesh Graph: 1 rows cols maxcapacity
Random Level Graph: 2 rows cols maxcapacity
Random 2-Level Graph:3 rows cols maxcapacity
Matching Graph: 4 vertices degree
Square Mesh: 5 side degree maxcapacity
Basic Line: 6 rows cols degree
Exponential Line: 7 rows cols degree
Double Exponential 8 rows cols degree
DinicBadCase: 9 vertices
(causes n augmentation phases)
GoldBadCase 10 vertices
Cheryian 11 dim1 dim2 range
(last 2 are bad for goldberg's algorithm)
^ No. ^ Nome ^ Parâmetros ^ Descrição ^ n ^ m ^
| 1 | Mesh | r,c | Grade, 3 viz. 1 direita | rc+2 | 3r(c-1) |
| 2 | Random level | r,c | Grade, 3 viz. rand. 1 direita | rc+2 | 3r(c-1) |
| 3 | Random 2-level | r,c | Grade, 3 viz. rand. 2 direita | rc+2 | 3r(c-1) |
| 4 | Matching | n,d | Bipart. n-n, d viz. rand. | 2n+2 | n(d+2) |
| 5 | Square Mesh | d,D | Quadr. mesh dxd, grau D | d*d+2 | (d-1)dD+2d |
| 6 | BasicLine | n,m,D | Linha, grau D| nm+2 | nmD+2m |
| 7 | ExpLine | n,m,D | Linha, grau D | nm+2 | nmD+2m |
| 8 | DExpLine | n,m,D | Linha, grau D | nm+2 | nmD+2m |
| 9 | DinicBad | n | Linha | n | 2n-3|
| 10 | GoldBad | n | | 3n+3 | 4n+1 |
=== Convenções ===
* As implementações do algoritmo devem aceitar uma instância no formato {{http://lpsolve.sourceforge.net/5.5/DIMACS_maxf.htm|DIMACS}} na entrada padrão (stdin) e imprimir o valor do fluxo máximo na saída padrão (stdout).
=== Verificação ===
* O seguinte código calcula o fluxo máximo. Para compilar: Usar C++ e {{http://www.boost.org|Boost}}.
/**
* \file maxflow.cpp
* \author Marcus Ritt
* \version $Id: emacs 2872 2009-01-31 01:46:50Z ritt $
* \date Time-stamp: <2015-09-22 21:17:31 ritt>
*
* Read a maximum flow problem in DIMACS format and output the maximum flow.
*
*/
#include
#include
using namespace std;
#include
#include
#include
using namespace boost;
// graph element descriptors
typedef adjacency_list_traits::vertex_descriptor DiNode;
typedef adjacency_list_traits::edge_descriptor Edge;
// a directed graph with reverse edges
struct VertexInformation {};
typedef unsigned Capacity;
struct EdgeInformation {
Capacity edge_capacity;
Capacity edge_residual_capacity;
Edge reverse_edge;
};
typedef adjacency_list DiGraph;
int main(int argc, char *argv[]) {
// (0) read graph
DiGraph g;
DiNode s,t;
read_dimacs_max_flow(g,
get(&EdgeInformation::edge_capacity,g),
get(&EdgeInformation::reverse_edge,g),
s, t);
// (1) determine maximum flow
cout << push_relabel_max_flow(g, s, t,
get(&EdgeInformation::edge_capacity,g),
get(&EdgeInformation::edge_residual_capacity,g),
get(&EdgeInformation::reverse_edge,g),
get(boost::vertex_index, g));
}
==== Trabalho 4 (Emparelhamentos) ====
Entrega: 13/6/2017
=== Objetivos ===
* Implementar o algoritmo de Hopcroft-Karp que resolve o problema do emparelhamento máximo em grafos bi-partidos.
* Documentar a implementação, em particular as estruturas de dados para a representação do problema.
* Conduzir testes, que demonstram que a complexidade do algoritmo é O(sqrt(n)(n+m)). Em particular: complexidades O(sqrt(n)) para o número de fases e O(n+m) para a extração de um conjunto maximál de caminhos aumentantes.
* Decidir experimentalmente: a abordagem por redução para um problema de fluxo é mais eficiente?
=== Casos de teste ===
* Gerar grafos bi-partidos randômicas com probabilidade de uma aresta 0 <= p <= 1.
=== Convenções ===
* As implementações do algoritmo devem aceitar um grafo bi-partido não-direcionado no formato [[http://prolland.free.fr/works/research/dsat/dimacs.html|DIMACS]] na entrada padrão (stdin) e imprimir a cardinalidade de um emparelhamento máximo na saída padrão (stdout).
=== Códigos disponíveis ===
* Gerador de casos de teste no formato DIMACS + verificação.
* Para compilar: Usar C++ e Boost.
#include
#include
using namespace std;
#include
#include
using namespace boost;
// graph element descriptors
typedef adjacency_list_traits::vertex_descriptor Node;
typedef adjacency_list_traits::edge_descriptor Edge;
// information stored in vertices
struct VertexInformation {
Node mate; // partner or graph_traits::null_vertex()
};
// information stored in edges
struct EdgeInformation {};
// graph is an adjacency list represented by vectors
typedef adjacency_list Graph;
int main(int argc, char *argv[]) {
assert(argc == 3);
unsigned n = atoi(argv[1]);
double p = atof(argv[2]);
srand48(time(0));
// (1) generate random bi-partite graph
Graph g;
for(unsigned i=0; i<2*n; i++)
add_vertex(g);
for(unsigned i=0; i::vertex_iterator vb, ve;
for ( tie(vb, ve)=vertices(g); vb != ve; vb++)
if (g[*vb].mate != graph_traits::null_vertex())
card++;
//cout << "The cardinality of a maximum matching is " << card/2 << "." << endl;
// (3) print out in DIMACS format
cout << "c Bi-partite graph" << endl << endl;
cout << "p edge " << num_vertices(g) << " " << num_edges(g) << endl;
graph_traits::edge_iterator eb, ee;
for ( tie(eb, ee)=edges(g); eb != ee; eb++)
cout << "e " << source(*eb,g)+1 << " " << target(*eb, g)+1 << endl;
}
==== Trabalho 5 (O algoritmo de Cristofides) ====
Entrega: 7/7/2017
=== Objetivos ===
* Implementar o algoritmo de Cristofides
* Testar duas variantes: a) usando um emparelhamento perfeito máximo, b) usando um emparelhamento perfeito obtido por um algoritmo guloso que seleciona cada vez a aresta livre de maior peso.
* Conduzir testes que avaliam o desempenho do algoritmo em termos de qualidade e tempo.
=== Casos de teste ===
* Disponíveis na {{http://comopt.ifi.uni-heidelberg.de/software/TSPLIB95|TSPLIB}}. Aplicar pelo menos nas instâncias berlin52, vm1748, pr2392, pcb3038, fnl4461, rl5934, rl5915, usa13509, brd14051, d18512.
* Para avaliar a qualidade: relatar o desvio relativo percentual (v-b)/b de uma solução com valor v e melhor valor conhecido b.
* Informar o tempo de execução em segundos.
=== Convenções ===
* A implementação deve aceitar uma instância na entrada padrão (stdin) e imprimir o valor da rota obtida pelo algoritmo de Cristofides na saída padrão (stdout).
* O formato das instâncias é o mesmo formato usado na {{http://comopt.ifi.uni-heidelberg.de/software/TSPLIB95|TSPLIB}}: uma documentação está {{http://comopt.ifi.uni-heidelberg.de/software/TSPLIB95/DOC.PS|aqui}}
=== Materiais ===
* Para calcular o matching, usar o software {{http://pub.ist.ac.at/~vnk/software/blossom5-v2.05.src.tar.gz|Blossom V}}.
* Para facilitar a leitura de instâncias da TSPLIB, {{http://www.inf.ufrgs.br/~mrpritt/aa/tspParse.H}} e {{http://www.inf.ufrgs.br/~mrpritt /aa/tspParse.C}} mostram um exemplo em C++, que pode ser adaptado.
* {{http://www.inf.ufrgs.br/~mrpritt/aa/blossom.patch-2|Um patch}} contra blossom5 para trabalhar com coordenadas reais (e um bugfix).