Entrevista – Ângela Iähnig
8 de outubro de 2020Entrevista com Ângela Iähnig Servidora pública aposentada. Iniciou a carreira profissional na Fundação Rondon, exercendo atividades na […]
Em 11 de julho de 1967 embarcava, do Rio de Janeiro para Rondônia, um grupo de 30 estudantes e dois professores. Eles faziam parte da Operação Zero, a primeira do Projeto Rondon. A equipe permaneceu por 28 dias na região e realizou ações de levantamento, pesquisa e assistência médica, beneficiando as comunidades carentes. Por causa do fato, a data ficou instituída como o Dia do Rondonista. O Ministério da Defesa parabeniza a todos os cerca de 15 mil expedicionários que já passaram pelo programa.
A ideia principal da iniciativa, quando concebida, foi aproximar a juventude universitária da realidade do país e proporcionar que esse público contribuísse para o desenvolvimento social e econômico do Brasil. Assim, em 1966 surgia na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército o trabalho “O militar e a sociedade brasileira”. Um ano depois, o sonho saía do papel e tornava-se realidade.
O projeto é uma homenagem ao lendário sertanista, Mal. Cândido Mariano da Silva Rondon, que desbravou o território nacional no século XX. O objetivo é fortalecer a cidadania em municípios isolados, com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Coordenado pela Defesa, o programa desenvolve palestras e oficinas com as populações em diferentes áreas, como meio ambiente, cultura, economia, educação, comunicação, saúde, lazer, esporte, direitos humanos e justiça, entre outros.
