21/08/2024
Tendências e perspectivas em relação à avaliação e financiamento dos programas de pós-graduação stricto sensu no país

• Local: Auditorio 0
• Gravação: https://www.youtube.com/watch?v=H5rE9p-3v8Y
• Título: Tendências e perspectivas em relação à avaliação e financiamento dos programas de pós-graduação stricto sensu no país
• Palestrante(s): Avelino Zorzo
• Resumo: A avaliação de programas de pós-graduação no país tem como objetivos a “certificação da qualidade da pós-graduação Brasileira (referência para a distribuição de bolsas e recursos para o fomento à pesquisa) e identificação de assimetrias regionais e de áreas estratégicas do conhecimento no SNPG para orientar ações de indução na criação e expansão de programas de pós-graduação no território nacional”. A avalição tem passado por mudanças constantes em decorrência do alinhamento dos Planos Nacionais de Pós-graduação e também da evolução na sociedade. Discutir o modelo atual e futuro de avaliação é fundamental para alinhar os objetivos da avaliação com os objetivos do Sistema Nacional de Pós-Graduação que busca “formação pós-graduada de docentes para todos os níveis de ensino, formação de recursos humanos qualificados para o mercado não-acadêmico, e o fortalecimento das bases científica, tecnológica e de inovação.”
• Mini-bio: Associado da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1986-1989), mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990-1994), doutorado em Ciência da Computação pela University of Newcastle Upon Tyne (1995-1999) e pós-doutorado na área de segurança no Cybercrime and Computer Security Centre da Newcastle University (2012-2013). Atualmente é professor titular da Escola Politécnica da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Coordenador de área de Computação na CAPES/MEC, membro do Conselho Técnico Científico da Educação Superior na CAPES/MEC, membro do Conselho Superior da CAPES/MEC, membro do comitê gestor do programa GoPG na CAPES, membro do Conselho da SBC, e consultor ad hoc do CNPq, CAPES e da FAPERGS.

14/08/2024
Software de baixa energia: motivação e exemplos

• CEI Talks + SemINF – Série de Seminários do Instituto de Informática da UFRGS
• Local: Auditório 0
• Gravação: https://www.youtube.com/watch?v=uxBn67gcno4
• Título: Software de baixa energia: motivação e exemplos
• Palestrante(s):Carro
• Resumo: Com o fim da Lei de Moore o incremento de desempenho de processadores de propósito geral tornou-se mais difícil. Ao mesmo tempo, novas aplicações, como Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Saúde demandam cada vez mais velocidade de execução e eficiência energética. Como exemplo, o ChatGPT consumiu, em janeiro de 2023, o mesmo que uma cidade dinamarquesa de 175k habitantes. Neste novo cenário, onde o avanço da tecnologia é muito mais lento, os ganhos energéticos que os consumidores necessitam devem ser obtidos por melhores técnicas de desenvolvimento de software. Nesta palestra discute-se o cenário atual de fontes de dissipação de energia de um sistema com múltiplos processadores e apresentam-se alterações de software que possam ser feitas em algoritmos clássicos para melhorar a eficiência energética em aplicações, sem modificações no hardware de execução.
• Mini-bio: Luigi Carro é Professor Titular do Departamento de Informática Aplicada do INF-UFRGS, pesquisador 1-A do CNPq, e já orientou dezenas de teses e dissertações nas áreas de sistemas embarcados e automação de projetos de hardware e software.

24/07/2024
Apresentando o INOVA-ME: Curso de Capacitação, Inovação, Gestão e Empreendedorismo em Microeletrônica

• CEI Business + SemINF – Série de Seminários do Instituto de Informática da UFRGS
• Título: Apresentando o INOVA-ME: Curso de Capacitação, Inovação, Gestão e Empreendedorismo em Microeletrônica
• Palestrante(s): Fernanda Lima Kastensmidt e Marcelo Lubaszewski
• Local: Auditório Castilho (Prédio 43424)
• Gravação: https://www.youtube.com/watch?v=_vfGL6ioqcc
• Resumo: O programa CI-INOVADOR é uma política pública criada pelo Governo Federal e tem como missão contribuir para o avanço do ecossistema de Microeletrônica no país, visando à inovação em produtos e à inserção do país no mercado de semicondutores. INOVA-ME é um dos polos de capacitação do Programa CI-Inovador, financiado pelo MCTI, coordenado pela Softex e executado pelo Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (INF-UFRGS). Trata-se de um programa de capacitação plena de profissionais, associando aos conhecimentos técnicos da área de semicondutores os conhecimentos das áreas das ciências econômicas, administração, direito e psicologia, essenciais ao exercício profissional na área da Microeletrônica. O programa é composto por três etapas: a fase 1 é voltada à construção e consolidação do conhecimento e tem duração de 6 meses; a fase 2, também com duração de 6 meses, é voltada à experiência profissional num contexto internacional e de projeto de System on Chip (SoC), num exercício de negócios que caracteriza o modelo de operação de “design houses”; e a fase 3 consta de um estágio profissional com duração de 18 meses a realizar-se em uma empresa parceira. O curso conta com mais de 40 professores e profissionais altamente especializados na área de Microeletrônica e profissionais com grande experiência em gestão e empreendedorismo. Mais de 30 empresas e instituições nacionais e internacionais estão engajadas no curso INOVA-ME do INF-UFRGS, que iniciará em 21 de outubro, com palestra inaugural no dia 14 de outubro. Mais informações em: https://www.inf.ufrgs.br/inova-me/
• Mini-bio da Profa. Fernanda Lima Kastensmidt: Fernanda Lima Kastensmidt possui graduação em Engenharia Elétrica (1997), mestrado em Ciência da Computação (1999) e doutorado em Ciência da Computação (2003), todas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Fernanda é Professora Titular da UFRGS e foi Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Microeletrônica (PGMICRO) por 4 anos e chefe do Departamento de Informática Aplicada por 2 anos. Tem experiência na área de Microeletrônica e Engenharia da Computação, com ênfase em Hardware, atuando principalmente nos seguintes temas: técnicas de proteção a falhas de radiação, projeto de sistemas tolerante a falhas, arquitetura programável, FPGA, qualificação de sistemas e circuitos integrados sob falhas e modelagem de falhas. É autora do livro “Fault Tolerance Techniques for SRAM-based FPGAs”, publicado em 2006 pela editora Springer, e coautora de outros três livros científicos. Participou do projeto da carga útil do satélite NanoSat-BR1, que foi lançado em junho de 2014, e do NanoSat-BR2, lançado em 2021, onde parte da carga útil é responsável por analisar os efeitos da SAA em Circuitos Integrados fabricados em tecnologia nanométrica.
• Mini-bio do Prof. Marcelo Lubaszewski: Marcelo Lubaszewski graduou-se em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 1986, onde recebeu o título de Mestre em Ciência da Computação em 1990. Em 1994 concluiu o Doutorado em Microeletrônica pelo Institut National Polytechnique de Grenoble, na França. É Professor titular da UFRGS, onde ingressou em 1990. Na academia, na área de Microeletrônica, publicou mais de 200 artigos em conferências e revistas internacionais. É Pesquisador 1 do CNPq e serviu como coordenador, em duas ocasiões, do seu Comitê Assessor de Microeletrônica. De 2011 a 2016, esteve cedido à Empresa Pública CEITEC S.A, onde foi Diretor. Durante sua gestão, a empresa estabeleceu-se no mercado brasileiro como referência na produção e comercialização de chips para identificação por rádio-frequência (RFID) com aplicação no agronegócio, na saúde, em sistemas produtivos e logística, na mobilidade urbana e na identificação pessoal (em particular, com o chip do passaporte brasileiro). De retorno à UFRGS, foi nomeado Diretor do Zenit – Parque Científico e Tecnológico da universidade. No Zenit, entre janeiro de 2017 e setembro de 2020, desenvolveu ações de educação/capacitação empreendedora, incubação de negócios (inclusive de impacto social) e inovação aberta, principalmente nas áreas de engenharia, informática e biotecnologia. Foi Vice-Presidente do Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia e Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Microeletrônica. Atualmente, é Coordenador da Unidade Embrapii SIMob – Sistemas Inteligentes de Mobilidade e do Programa de Pós-Graduação MAI/DAI da UFRGS.

10/07/2024
Testing the Language Limits of Large Language Models: The strange case of the idiomatic eager beaver in cloud nine

• Título: Testing the Language Limits of Large Language Models: The strange case of the idiomatic eager beaver in cloud nine
• Palestrante(s): Aline Villavicencio
• Local: Auditorio 0
• Gravação: https://www.youtube.com/watch?v=gI-ff-p_wVg
• Resumo: Large language models have been successfully used for capturing distinct (and very specific) word usages, and therefore could provide an attractive alternative for accurately determining meaning in language. However, these models still face a serious challenge when dealing with non-literal language, like that involved in Multiword Expressions (MWEs) such as idioms (make ends meet), light verb constructions (give a sigh), verb particle constructions (shake up) and noun compounds (loan shark). MWEs are an integral part of the mental lexicon of native speakers often used to express complex ideas in a simple and conventionalised way accepted by a given linguistic community. Although they may display a wealth of idiosyncrasies, from lexical, syntactic and semantic to statistical, that represents a real challenge for current NLP techniques, their accurate integration has the potential for improving the precision, naturalness and fluency of downstream tasks like machine translation. In this talk, I will present an overview of how advances in word representations have made an impact for the identification and modelling of idiomaticity and MWEs. I will concentrate on what models seem to incorporate of idiomaticity, as idiomatic interpretation may require knowledge that goes beyond what can be gathered from the individual words of an expression (e.g. “dark horse” as an unknown candidate who unexpectedly succeeds).
• Mini-bio: Aline Villavicencio is the Director of the Institute of Data Science and Artificial Intelligence, University of Exeter and also affiliated to the University of Sheffield. She received her PhD from the University of Cambridge (UK) in 2001, and held postdoc positions at the University of Cambridge and University of Essex (UK). She was a Visiting Scholar at the Massachusetts Institute of Technology (USA, 2011-2012 and 2014-2015), at the École Normale Supé­rieure (France, 2014), an Erasmus-Mundus Visting Scholar at Saarland University (Germany in 2012/2013) and at the University of Bath (UK, 2006-2009). She held a Research Fellowship from the Brazilian National Council for Scientific and Technological Development (Brazil, 2009-2017). She is a member of the editorial board of Computational Linguistics, TACL and of JNLE. She was the PC Co-Chair of the 60th Meeting of the Association for Computational Linguistics (ACL 2022), and was the PC chair of CoNLL-2019, Senior Area Chair for ACL-2020 and ACL-2019 among others and General co-chair for the 2018 International Conference on Computational Processing of Portuguese. She was also a member of the NAACL board, SIGLEX board and of the program committees of various *ACL and AI conferences, and has co-chaired several *ACL workshops on Cognitive Aspects of Computational Language Acquisition and on Multiword Expressions. Her research interests include lexical semantics, multilinguality, multiword expressions and cognitively motivated NLP, and has co-edited special issues and books dedicated to these topics.

24/04/2024
Definindo e Monitorando Métricas de UX

• CEI Business + SemINF
• Título: Definindo e Monitorando Métricas de UX
• Palestrante: Carla Dal Sasso Freitas
• Gravação: http://youtube.com/live/yofIxPbxf8E
• Resumo: Nosso cotidiano é permeado pelo uso direto ou indireto dos mais diversos sistemas computacionais e nossa experiência como usuários pode ser frustrante devido a diferentes fatores. Por outro lado, quando construímos sistemas, um dos desafios é determinar quais qualidades devemos garantir para prover uma “boa experiência” de uso para os nossos usuários. Neste seminário, pretendo discutir como definir métricas de UX e como monitorá-las de modo a estimular a evolução dos sistemas.
• Mini-bio: Professora Titular do Instituto de Informática da UFRGS. Mestre e Doutora em Computação pelo PPGC da UFRGS, atua no ensino e na pesquisa em temas relacionados a visualização interativa de dados, interação humano-computador, interação em aplicações imersivas e avaliação de técnicas de visualização e de interação. Seus projetos de pesquisa atuais tratam de visualização de dados políticos, incluindo dados textuais tratados com métodos de processamento de linguagem natural, e aplicaçõe

18/04/2024
Programação Competitiva no INF: Maratona SBC, Maratona Feminina e OBI

• Título: Programação Competitiva no INF: Maratona SBC, Maratona Feminina e OBI
• Palestrantes: Thais Dihl, Rodrigo Bervig, Júlia Mombach, João Dias
• Gravação: https://youtube.com/live/k-jOiTvHCc4
• Resumo: Esta palestra tem como objetivo oferecer uma visão abrangente sobre o mundo da programação competitiva, destacando sua importância, as principais competições, e como os interessados podem se envolver e participar. Iniciaremos com uma introdução à programação competitiva, explorando seu papel no desenvolvimento de habilidades em algoritmos e solução de problemas complexos. Em seguida, focaremos na Maratona de Programação da SBC, detalhando sua estrutura, processo de participação e a preparação necessária para competir em alto nível. Falaremos também da Olimpíada Brasileira de Informática e da Maratona Feminina de Programação, ambos com suas inscrições abertas. Além disso, abordaremos a importância da diversidade e inclusão neste campo, apresentando a Maratona Feminina de Programação e o grupo Program.Ada. Estas iniciativas visam encorajar a participação feminina na programação competitiva, fornecendo um espaço de suporte, aprendizado e competição amigável.
• Mini-bio:
  • Thais Marcelle Dihl é estudante de engenharia da computação e participante do grupo Program.ada. Foi tutora em tecnologias digitais para Educação, participante ativa em promover atividades para todas as faixas etárias e também na inclusão digital. Atualmente é iniciante na programação competitiva.
  • Rodrigo Bervig é estudante de graduação em Ciência da Computação na UFRGS. Tem experiência em competições de programação, sendo três vezes finalista nacional na Maratona de Programação da SBC. Participou duas vezes da Summer School de programação competitiva na UNICAMP, e contribuiu como instrutor de programação e algoritmos em cursos internos no instituto. Atualmente, dedica-se a orientar equipes para competições e atua como bolsista em projetos de otimização de algoritmos.
  • Júlia Mombach é estudante de engenharia de computação na UFRGS e membra do Laboratório de Programação Competitiva. Participou da OBI 2022, da etapa regional da Maratona SBC em 2022 e 2023 e da etapa nacional da Maratona SBC como CCL em 2023.
  • João Paulo Dias é estudante de ciência da computação e foi bolsista do Laboratório de Programação Competitiva da UFRGS. É medalha da OBI 2022 e conta com uma participação na Maratona de Programação.